Agora equipado com uma tela TFT de 10,1 polegadas (daí seu nome) WXGA com resolução de 1280 x 800, mais potência era necessário. O processador NVDIA Tegra 2 dual-core de 1 GHz garante o poderio, assim como o sistema operacional Android 3.0 “Honeycomb”.
O tablet de 599 gramas chega com 16 ou 32 GB de armazenamento, câmera frontal de 2 megapixels, assim como uma lente traseira de 8 megapixel com flash LED capaz de gravação de vídeos Full HD a 24 fps. Mais: 3G HSPA 21Mbps, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth 2.1 estéreo, giroscópio, acelerômetro, bússola e sensor de proximidade.
O Honeycomb, versão do sistema Android que é exclusiva para tablets, não contará com o TouchWiz, a interface personalizada da empresa, tornando o aparelho padrão “Google Experience”. Isso significa que o sistema operacional Android está em estado puro, o que não é necessariamente uma coisa ruim, muito pelo contrário. E junto com o Tegra 2, o sistema garante o playback de vídeos Full HD, mesmo sem a tela Super AMOLED.
O aparelho será lançado em março na Ásia e Europa pela operadora Vodafone. Não há informações ainda sobre lançamento no Brasil ou seu preço, considerado apenas como “competitivo” pela Samsung. Desde que não chegue perto dos US$ 1.199,99 do Motorola Xoom, colocado pela rede de lojas norte-americana Best Buy e logo retirado, tudo bem.
No contexto atual, o Galaxy Tab 10.1 se junta ao Motorola Xoom e LG Optimus Pad na equipe dos tablets com Honeycomb, além de integrar o time com Motorola PlayBook e HP TouchPad na guerra contra o iPad, atual líder incontestável do mercado mundial de slates. Quem sai ganhando mesmo é o consumidor, que terá em 2011 mais produtos cada vez melhores para escolher.
Saiba mais sobre o Galaxy Tab 10.1 no site da Samsung.
Twitter @jeff_pedro
Eu tenho medo de clicar em hibernar o computador, vai que ele só volte a ligar depois de seis meses.
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