Marina afirmou que não chegaria aos quase 20 milhões de votos se não fosse o amplo apoio recebido por ela nas mídias sociais.
De acordo com a ex-candidata, as redes sociais durante a campanha foram uma novidade, porém, essa não foi a primeira delas. "Eu não posso cometer o erro de acreditar que a inovação começou agora. É possível tranformação na política. A história do Brasil é uma demonstração disso", afirmou ela.
Além disso, Marina comparou a campanha online realizada no Brasil com a praticada nos Estados Unidos. Cerca de 4 000 pessoas físicas realizaram a doação de dinheiro para financiar a campanha de Marina. "Não é como nos Estados Unidos onde a prática já é uma tradição. Mesmo assim, o resultado foi bom", analisou ela.
Durante sua fala, Marina saltou para a primeira posição entre os Trending Topics do Twitter nacional e para a quinta posição entre os TT mundiais.
Questionada sobre a fala de Al Gore, realizada minutos antes, que defendeu leis para assegurar a internet livre, Marina afirmou que o Congresso Nacional "não possui a cultura necessária para legislar sobre o assunto".
Em contrapartida, ela apontou o projeto do Marco Civil da Internet como uma alternativa sintonizada com a realidade da rede. "O Marco Civil pode dar o subsídio para que se chegue a um conjunto de leis democráticas", afirmou ela.
Marina também destacou a importância da internet no processo de educação tanto do aluno quanto no de aperfeiçoamento do professor.
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Bons tempos aqueles em que as pessoas terminavam os relacionamentos por SMS. Agora tá na moda terminar pelo Twitter!
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